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O SUBMARINO RIO GRANDE DO SUL (S 11)
Incorporado a nossa armada aos 7 de setembro de 1963, e depois de um
considerável período de adestramento da tripulação em Pearl Harbor, Hawaii, o
submarino rio Grande do Sul iniciou viagem para o Brasil dia 23 de outubro, escalando os
portos de San Siego, Aacapulco, Balboa, La Guaira, Trinidad Tobago, Belém, Fortaleza e
Salvador, chegando ao Rio de Janeiro dia 22 de dezembro, quando atracou ao cais da BACS,
juntamente com o S 12 Bahia. |
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Oficialidade de recebimento:
 CF
Riet |
CF Nelson Riet Correa - Comandante CC José
Carlos Urrutigaray - Imediato
CC Célio do Prado Maia - Chefe de Máquinas
CC Luiz Joaquim Campos Alhanati - Chefe de Operações
CT Roberto Azevedo Roche Moreira - Divisão T
CT Antonio Cordeiro Gerk - Divisão O
CT Domingos Pacífico Castelo Branco Ferreira - Divisão M
CT José Luiz Feio Obino - Divisão S |
Este submarino trouxe-nos novidades na área de operações, como o emprego do
sonar em método mais avançado de ataque, em contrapartida ao ataque restrito à cota
periscópica realizado pelos Fleet Type anteriores, o Humaitá (S 14) e o
Riachuelo (S 15).
Seu casco sofreu alterações estruturais realizadas pelo AMRJ, no sentido de
melhor adaptar o navio as suas tarefas. Assim é que teve o canhão de 5 pol removido do
convés. Em 1968, durante o Período Geral de Reparos (PGR), sofreu modificações
na superestrutura, adaptando-a ao melhor formato hidrodinâmico pela colocação da
chamada vela, encobrindo a torreta, guia dos periscópios, mastros do radar e de
comunicações, e demais apêndices do spardeck. Obteve com isso um aumento de
velocidade de 1 nó em imersão, além da redução do nível de ruídos, incrementando
seu desempenho acústico. |
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Após ter navegado 110.870 milhas, sendo que 7.524 em imersão, efetuadas 2.433
horas de imersão e 686 dias de mar, teve baixa do serviço ativo aos 2 de maio de 1972,
sendo posteriormente transformado em sucata.

[Volta]
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